Férias!!!

Bodega Bay

Voltaremos em duas semanas.


Waffles de Banana e Nozes

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Uma vez por mês, o clube de leitura, do qual eu participo, se reúne para discutir sobre um livro. É um grupo pequeno, só de mulheres. Ao final de cada encontro, há sempre um bate-papo e merendinhas. Dessa vez, como a reunião foi de manhã, tomamos café lá.

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Eu queria replicar o sabor dos cookies do outro dia em algo mais apropriado para o horário. A receita original é de panquecas, mas waffles são práticos e bons para fazer na hora, sem muita bagunça. Reduzi a quantidade do leite para obter a consistência ideal e levei a massa pronta. As meninas trouxeram outras wafleiras para agilizar. Os waffles saíram bem fininhos e crocantes, quase como bolachas. Simples e gostosos.

A massa não leva açúcar. Vai bem com queijo e iogurte de soja, geléias e maple syrup. Quem não segue a dieta vegana pode usar até mel.

Waffles de Banana e Nozes


1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo (
pode ser integral)
1 1/2 colher (chá) de fermento p/ bolo
1/2 colher (chá) de bicarbonato de sódio
1/4 colher (chá) de sal (não usei)
1/8 colher (chá) de canela em pó
1 1/2 xícara (chá) de leite de soja + 1 colher (chá) de vinagre (
descansar por 5 minutos. Usei só 1 1/4 de xícara)
1 colher (sopa) de óleo (
usei azeite de oliva)
1 colher (chá) de extrato de baunilha
1 1/4 xícara (chá) bananas passadas, bem amassadas ou batidas no liquidificador ou processador
1/2 xícara (chá) de nozes picadas (usei pecãs)

Peneire os cinco primeiros ingredientes juntos. Reserve. Em um vasilha, misture a banana e os outros ingredientes líquidos (coloquei inicialmente só 1 xícara de leite e depois de misturar à farinha, acrescentei o restante necessário para dar a consistência ideal). Adicione a mistura seca. Mexa só o suficiente para incorporar. Adicione as nozes. Unte bem a wafleira antes de fazer cada waffle. Ponha a quantidade de massa indicada para a capacidade da wafleira e feche. Para que fiquem crocantes, deixe dourarem bem antes de abrir.

Goi Cuon

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Goi cuon, rolinho de salada, me lembra um vietnamita muito engraçado e gente fina. Filho caçula, ele nasceu depois de um batalhão de meninas. Os pais ficaram tão contentes com o primeiro filho homem que resolveram chamá-lo de Dúi, "número um".

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O papel de arroz torna-se maleável quando umedecido. O método para enrolar é bem simples, mas precisa um jeitinho e paciência. Os rolinhos mais tradicionais contêm camarão ou carne de porco, mas há versões vegetarianas com tofu. Os camarões podem ser cozidos no vapor, salteados ou grelhados.

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Dada não é nada chegado a verduras cruas, mas eu considero o goi cuon uma opção ideal para os dias quentes de verão.


Goi Cuon

Discos de papel de arroz
Espaguete de arroz, cozido
Folhas de alface crespa
Pepinos cortados em tirinhas
Folhas de hortelã miúdo ou coentro
Cebolinha verde
Cenouras em tiras finas
Camarões salteados ou grelhados (cerca de 3 ou 4 por rolinho)*

* Misture capim-santo (capim-limão), hortelã, pimenta malagueta, sal na quantidade que desejar, dependendo da porção de camarões. Deixe-os (limpos e descascados) de molho nessa mistura. Aqueça óleo e salteie os camarões aos poucos para não juntar caldo. Eles devem ficar sequinhos. Outra alternativa é grelhá-los.

Molho

1 colher (sopa) de açúcar
1/3 xícara de molho hoisin
1 colher (sopa) de óleo (usei meia)
2 dentes de alho picados e amassados
1 pimenta vermelha bem picadinha
2 - 3 colher (sopa) de água
2 colheres (sopa) de manteiga de amendoim ou de caju

Aqueça o óleo, adicione o alho e deixe dourar. Ponha o molho hoisin, açúcar, manteiga de amendoim ou caju e molho de pimenta vermelha. Mexa bem e deixe cozinhar por uns 30 segundos. Adicione a água e misture bem. A consistência deve ser grossa.

Para fazer os rolinhos, hidrate a massa em água fria por uns cinco segundos. Algumas pessoas recomendam menos tempo. Coloque a massa sobre um pano seco e limpo. Começando da extremidade, ao comprido, coloque o camarão, um punhadinho de espaguete, alface, cenoura, pepino, folhas de hortelã ou coentro. Tudo em camadinhas. Enrole devagar e quase no final, dobre as pontas para dentro. Sirva imediatamente com o molho.
Adaptado de: Oishii Eats

Salmão Encrostado

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Eu estava há muito querendo experimentar esse método aqui, mas a quantidade alarmante de sal me detinha. Esse fim-de-semana, a esfriada repentina do verão californiano me deu um empurrãozinho. Só lamentei ter esperado tanto.

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A preparação foi rapidíssima. Usei sal kosher por ser granulado. Eu sei que é um paradoxo, mas o sal grosso daqui é muito cristalizado e fiquei com receio de não formar a tal crosta.

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O peixe ficou suculento, perfumado e com sal na medida certa. Senti falta de pimenta, mas um bom molhinho ao estilo baiano (com muita malagueta) resolveu o problema. Os acompanhamentos, incluindo o naan que não aparece na foto, foram bem simples para não ofuscar o brilho do rapaz.

Salmão Encrostado

Peixe de sua escolha (inteiro, limpo e descamado)
Sal grosso ou granulado (a quantidade dependerá do tamanho do peixe utilizado)
Claras de ovo (o suficiente)

Misture o sal (eu precisei de 2 1/2 kg), claras de ovo (usei duas) ou água suficiente para umedecê-lo de leve. Algumas pessoas usam só o sal. Ponha uma camada da mistura em assadeira forrada com papel alumínio. Seque o peixe com uma toalhinha de papel e coloque em cima da camada de sal. Encha a cavidade dele com ervas de sua preferência e fatias de limão. Deixe que fiquem um pouco à mostra para formar uma barreira contra o sal. Cubra com o sal restante e asse em forno preaquecido 200º C por 20, 30 ou 40 min, dependendo da espessura e tamanho do peixe. Como eu prefiro o peixe bem assadinho, deixei por 30 min e mantive no forno desligado até a hora de servir.
Para mim, ficou perfeito.

Quebre a crosta. Se necessário, utilize um pincelzinho ou escovinha para remover grânulos de sal soltos. Remova
cuidadosamente a pele e ervas antes de tranferir para uma travessa.

Cookies de Banana e Chocolate

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Embora seja tarde, eu não poderia deixar de participar do Sopa de Letras, uma iniciativa maravilhosa de Luna.

O livro conta a estória de um lobo que adorava comer e estava desejando um ensopado de frango. Ao sair em busca do franguinho perfeito para saciar a vontade, só acha uma galinha ainda meio magra. Ele, então, resolve engordá-la preparando iguarias variadas, em quantidades enormes, para deixar na porta dela todas as noites. No final, quando decide que é chegado o dia, tem a maior surpresa ao encontrá-la junto a seus cem pintinhos, todos muito agradecidos pelos generosos banquetes que "Tio Lobo" proporcionou. Além de desistir de comê-los, o danado ainda faz cem cookies para presenteá-los.

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Leila recomendou e eu adaptei ligeiramente. Refrigerei a massa para firmar antes de assar. Achei que assim os cookies ficaram mais uniformes e encorpadinhos. Preferi o açúcar mascavo escuro e farinha de trigo sarraceno.

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Cookies de Banana e Chocolate

1 xícara (chá) de farinha de trigo
½ xícara (chá) de farinha de trigo integral (
usei a de trigo sarraceno)
1 colher (chá) de sal (
não usei)
1/4 colher (chá) de fermento p/ bolo
½ colher (chá) de bicarbonato de sódio
¾ xícara (chá) de manteiga sem sal, em temperatura ambiente (
reduzi um pouco)
½ xícara (chá) de açúcar granulado
½ xícara (chá) de açúcar mascavo (
usei o mais escuro)
1 ovo
1 ½ colher (chá) de extrato de baunilha
1 banana bem madura, amassada (
cerca de ½ xícara e quanto mais passada melhor)
1 xícara (chá) de
aveia em flocos
225 g de chocolate picado (
coloquei só um punhadinho das gotas)
½ xícara (chá) de nozes picadas (
usei passas)

Aqueça o forno a 180º C. Misture as duas farinhas, o sal e o bicarbonato de sódio e reserve.

Bata o açúcar e a manteiga até formar um creme. Junte o ovo e a baunilha. Misture bem. Adicione a banana amassada, a farinha reservada e a aveia. Não mexa muito, só o suficiente para incorporar tudo. Acrescente o chocolate e as nozes (se estiver usando). Misture devagar, só para distribuir uniformemente os pedacinhos. Cubra com filme plástico e leve ao refrigerador por 20 minutos para firmar.

Faça bolotas de massa com um boleador de sorvete. Coloque em assadeira forrada com papel manteiga espaçando bem. Leve ao forno por cerca de 12 a 13 minutos ou até que dourem. Vire a assadeira na metade do tempo. Retire do forno e aguarde 5 minutos antes de transferir para a grade.

Noite Indiana DCPV

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O Interblogs é uma iniciativa brilhante de Eduardo e da turma simpática e bem-humorada do blog Da Cachaça Pro Vinho. Os encontros gastronômicos são "gostosos" e muito divertidos. A vontade é de entrar nas fotos para participar. Dessa vez, o menu foi indiano e eles capricharam. Passem lá para conferir.

Khao Pad de Frango

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Eu antes não dava a mínima para o arroz jasmim (tailandês). Eu até achava o sabor e aroma dele agradáveis, mas preferia outras variedades que ficam bem soltinhas depois de cozidas. O que realmente me converteu foi o khao pad, uma maneira deliciosa de consumir todas as sobras de manjericão, molhos de peixe e outros condimentos asiáticos que eu sempre tenho aqui.

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Alguns tailandeses usam o frango picadinho, quase que moído. A quantidade de óleo recomendada é no mínimo 1/4 de xícara. Eu sempre procuro reduzir ao máximo.

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Hoje, eu estava com vontade de comer galinha, mas o frango pode ser substituído por tofu ou verduras. Os molhos de peixe e ostras não se adequam a dietas veganas ou vegetarianas.

Khao Pad de Frango


1 colher (sopa) de molho de soja (adição minha)
3 colheres (sopa) de molho de ostras
2 colheres (sopa) de molho de peixe tailandês
1 colheres (sopa) de açúcar
4 xícaras (chá) de arroz jasmim (tailandês), gelado
6 dentes de alho
Pimenta malagueta a gosto
Pimenta dedo-de-moça a gosto
1/2 kg de carne de frango cortada em tirinhas
1 pimentão vermelho cortado em tirinhas
1 cebola fatiada (não usei)
2 xícaras (chá) de manjericão tailandês
Coentro fresco

Misture os molhos de ostras, de peixe, soja e açúcar. Reserve. Amasse o alho e a pimenta. Aqueça um pouco de óleo (eu usei cerca de 3 colheres (sopa) de azeite de oliva) em fogo alto. Adicione o alho amassado e mexa rápido. Coloque as tirinhas de frango aos poucos para não juntar caldo. Vá mexendo para que não grudem. Quando não estiverem mais rosadinhas, acrescente a mistura de molhos reservada. Mexa bastante até as tirinhas cozinharem bem. Junte o arroz e misture cuidadosamente. Tente desfazer os montinhos de arroz sem amassar. Junte o manjericão tailandês e o pimentão. Desligue o fogo. Sirva com fatias de pepino, limão e coentro.
Fonte: All Recipes

Kulfi de Manga

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Na Índia, "demonstrações" de afeto em público são tabu e o povo indiano não tem o costume de namorar. Embora muitos estudem e trabalhem fora, a coisa lá ainda continua meio à antiga. Os casamentos arranjados são a norma. Há agências especializadas e todo um sistema para seleção dos noivo(a)s. Eu nem me surpreendo mais quando os rapazes daqui viajam de férias e voltam casados.

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Foi assim com nosso amigo Umesh. Ele trouxe a esposa Dyvia. Os dois tiveram que embarcar poucos dias após o casamento e ainda estão em plena lua-de-mel.

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A cremosidade característica do kulfi é proveniente da redução de leite e açúcar. Dessa forma, é preciso cozinhar por muitas horas. Como os pombinhos vinham aqui hoje, eu preparei uma receita adaptada mais simples e rápida.

Algumas pessoas adicionam pistilos de açafrão para intensificar a cor e sabor.

Kulfi de Manga

3 xícaras (chá) de polpa de manga bem madura, em cubos (mais ou menos, como preferir)
1 lata de leite condensado (
usei menos do orgânico)
1 1/2 xícara (chá) de creme de leite fresco
1/4 colher (chá) de sal granulado (
prefiro não usar)
1/4 colher (chá) de cardamomo em pó (
mais, se preferir)
Pistaches picados a gosto

Bata todos os ingredientes (
eu adiciono os pistaches depois de bater) no liqüidificador ou processador. Coloque no congelador em ramekins, cubas de gelo ou forminhas de picolé, até firmar. Sirva com pistaches picados.
Fonte: Washington Post

Conserva de Beringela/Berinjela

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Quando ainda era solteira, costumava passar férias com amigos na Flórida. Lá um dia, me prepararam uma salada de alface americana com tomates e algo que eu julguei ser um vinagrete comum. À medida que mastigava o alface crocante, percebia uns filetes macios, azedinhos, salgadinhos, com um sabor diferente e muito agradável. Era a tal beringela em conserva.

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Desde então, essa conserva fácil virou meu molho oficial para saladas verdes. Todos que provam, aprovam. Iliane tem uma outra versão interessante.

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Como eu tenho um certo receio de alho cru em meio oleoso, prefiro fazer quantidades pequenas, mantê-las na geladeira e usar logo.

Conserva de Beringelas


Descasque as beringelas. Fatie no sentido do comprimento. Corte as fatias em tirinhas. Deixe as tirinhas de molho em bastante água e sal por no mínimo 30 min. Coloque um prato e algum peso em cima para mantê-las submersas.

Misture uma parte de água e três de vinagre branco (eu gosto bem azedinho, mas às vezes reduzo um pouco o vinagre por causa de Dada que não gosta), adicione um pouquinho de sal e leve ao fogo até ferver.

Nesse meio tempo, usando um espremedor de batatas, aperte punhados de tirinhas procurando remover todo o líquido, sem esmagá-las. Ponha tudo na mistura de vinagre e água e cozinhe em fogo baixo por uns 5 minutos. Despeje num escorredor, coloque um prato e peso por cima e deixe escorrer bem.

Acondicione em vidros esterilizados. Alterne camadas da eringela com o que preferir, alho, grãos de pimenta-do-reino ou pimenta calabresa (se preferir mais picante), alcaparras, azeitonas, etc. Finalize com bastante azeite de oliva, até a borda. Mantenha no refrigerador.

Pad Kee Mao de Tofu

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Pad kee mao é um "salteado" picante semelhante ao pad thai. Uns dizem que segundo a lenda, o cozinheiro era "kee mao" (tinha o vício de beber), e sempre carregava na pimenta. Outros contam que um dia, a mulher exagerou nos condimentos para dar uma lição ao marido "kee mao", que vivia reclamando da comida. E há quem afirme que o prato é ótimo para curar ressaca e daí o apelido de "macarrão embriagado".

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Alguns tailandeses substituem a massa de arroz por espaguete comum. É tradicional adicionar frango, carne de porco ou frutos do mar, mas eu fiz uma adaptação não-vegetariana com tofu orgânico e brotos de feijão.

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O manjericão tailandês tem aparência e sabor levemente diferentes daquele usado em pestos.

Pad Kee Mao de Tofu

Massa de arroz, cozida e escorrida (cerca de 250 a 300 g)
Tofu firme, em cubos a gosto
2 colheres (sopa) de vinagre de arroz
3 colheres (sopa) de molho de peixe tailandês
3 colheres (sopa) de açúcar
2 colheres (sopa) de suco de limão
2 colheres (sopa) de pimenta vermelha em flocos (de preferência a tailandesa) ou sambal
1 pimenta malagueta picada
2 dentes de alho picados e amassados
1 cebola média fatiada
4 colheres (sopa) de molho de ostras
2 colheres (sopa) de molho de soja (se for tailandês, melhor)
Folhas de manjericão tailandês
Cebolinha verde picada
Cheiro verde

Misture os ingredientes do vinagre de arroz à pimenta vermelha. Coloque o tofu de molho, cubra e refrigere até a hora de usar. Numa panela wok ou frigideira funda, aqueça um pouco de óleo. Quando estiver bem quente acrescente o alho e mexa bem até dourar. Adicione a cebola, o coentro e a pimenta malagueta. Mexa rapidamente em fogo alto. Acrescente o marinado de tofu e o macarrão de arroz. Mexa bem. Acrescente o manjericão, molho de ostras e soja. Reduza o fogo e já no final adicione a cebolinha verde picada. Sirva com fatias de pepino.
Fonte: Desert Modernism

Flop de Canela


Quando morei em Iowa, ninguém na família americana gostava de cozinhar. Comíamos fora sempre e engordei horrores naquela época. Nos fins-de-semana, uma senhora da cidade fornecia bolos e pães para o café-da-manhã. As receitas eram segredos de família, guardados a sete chaves. Cansei de pedir e nada.

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Até hoje, ninguém sabe explicar exatamente a origem do nome, mas dizem que esse tipo de bolo é uma especialidade dos alemães da Pensilvânia. É tão gostoso que dá vontade de comer todo.

Flop de Canela

2 xícara (chá) de farinha de trigo
1 1/4 xícara (chá) de açúcar
1 1/4 xícara (chá) de leite (
uso desnatado)
1 colher (chá) de extrato de baunilha
3 colher (chá) de fermento p/ bolo
1/4 xícara (chá) de Amaretto (opcional)
1 ovo ligeiramente batido
1 pitada de sal (
prefiro não usar)

Junte tudo e mexa até incorporar ligeiramente. Coloque em assadeira média untada e polvilhada.
Misture:

Acúcar mascavo a gosto
Canela a gosto
Nozes a gosto (opcional)
Passas a gosto (opcional)
1/4 xícara (chá) de manteiga derretida (
usei azeite de oliva)

Espalhe sobre a massa do bolo e leve ao forno preaquecido 180 º C por 20-25 minutos ou até que o palito saia limpo.
Fonte: Working Woman's Guide

Kootu

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Kootu (pronuncia-se "kutu") é um prato que combina feijão-da-china, também chamado feijão mungo, verduras e especiarias. É típico do estado de Tamil Nadu no sul da Índia. A consistência é grossa, quase como pirão, para acompanhar arroz branco.

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Muitas pessoas dão preferência ao mung/moong dhal amarelo, que é o mesmo feijão sem a pele. Eu gosto do sabor e textura assim, inteirinho.


Kootu de Feijão


3 xícaras (chá) de verduras picadas (batata, cenoura, chuchu,vagens, ervilhas, etc.)
1 1/2 xícara (chá) de feijão-da-china
1/2 colher (chá) de açafrão-da-terra (cúrcuma)
Sal a gosto

Cozinhe o feijão em água, sal e açafrão-da-terra. Quando estiver quase macio, junte todas as verduras, menos as ervilhas. Deixe para colocá-las no finalzinho para evitar que se desfaçam.

Condimentos

1 cebola média picada
1 pimenta vermelha seca inteira
1/2 colher (chá) de pimenta-do-reino em grãos
1 colher (chá) de sementes de cominho
1 colher (sopa) de coco ralado
1/4 colher (chá) de assafétida
1 colher (chá) de grãos de mostarda preta
Folhas de curry (opcional)

Aqueça a pimenta vermelha seca, os grãos de pimenta-do-reino e cominho em uma frigideira, triture tudo e reserve.

Aqueça um pouco de óleo e adicione os grãos de mostarda. Quando começarem a pipocar, junte as folhas de curry e a cebola picada. Deixe dourar bem. Acrescente a assafétida e mexa bem. Em seguida, adicione a mistura triturada e o coco ralado. Mexa bem até que fique aromático. Mantenha o fogo baixo para não queimar ou grudar. Adicione essa mistura ao feijão e deixe em fogo baixo por mais uns 5 a 10 minutos para engrossar e tomar gosto.
Fonte: Dakshin